
“Nos protestos contra o G20 em Pittsburgh, em 2009, um grito popular entoava a frase: “We’re here! We’re queer! We’re anarchists, we’ll fuck you up!” [Estamos aqui! Somos queer! Somos anarquistas, vamos acabar com vocês!”]. No entanto, é quase impossível que todos os integrantes do black bloc que entoaram esse grito se identificassem como queer em sua vida cotidiana. Neste artigo, defendo que a autoapresentação dos participantes do black bloc, especialmente quanto ao mascaramento do rosto com uma bandana preta e ao uso da própria cor preta, permite a destruição de uma identificação anterior e a recriação temporária de uma nova identificação. Enfatizo as teorias desenvolvidas por Deleuze & Guattari e Giorgio Agamben. Também analiso uma zine produzida pelos organizadores da resistência ao G20 em Pittsburgh para mostrar que minha interpretação da subjetividade black bloc se espelha nas reivindicações dos participantes do black bloc.”
>> O texto completo pode ser lido aqui:
https://transanarquismo.noblogs.org/files/2025/03/Edward-Avery-Natale-Estamos-Aqui-Somos-Queer-Somos-Anarquistas.pdf
agência de notícias anarquistas-ana
No telhado ao lado,
Sinfonia de pardais —
Ah… chuva vernal!
Teruko Oda
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!
Não entendi uma coisa: hoje ele tá preso?
Vlw Ana, por sempre atualizar quem fala portugues sobre as movidas gregas!
E em breve quando se iniciar outro ciclo eleitoral (2026) supostos anarcos que nada fazem dirão que o único caminho…
Obrigada por compartilhar! Tmj!