
Esse mundo deve ser abolido. A abolição anticolonial e queer é um projeto de fim do mundo como o conhecemos (Silva, 2007), estruturado pelas categorias de raça, gênero, sexualidade e classe. A partir de nossa formação Ladino Amefricana, refletimos sobre as relações e implicações entre movimentos queer, lutas anti-coloniais e horizontes abolicionistas.
Mundo é aqui entendido como um conjunto de coletividades organizadas de acordo com os interesses coloniais das sociedades imperialistas (por exemplo, na partilha da América do Sul entre os Europeus no Tratado de Madri). Nesse sentido, esse mundo é um símbolo colonial de diferença e hierarquia entre o homem e seus outros (Wynter 2003). Desde seu início, a ordem racial (Silva, 2007) disseminou a violência e a punição e impôs gêneros e sexualidades normativos, os únicos considerados possíveis neste mundo. Em vez de abordar o senso de coletividade em si, nosso objetivo é desmantelar a organização das coletividades conforme pensada pelo colonialismo. Abolir o mundo significa, portanto, retomar outros significados de coletividade.
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https://transanarquismo.noblogs.org/files/2025/04/Caia-Maria-Coelho-Alexandre-Martins-Notas-sobre-as-impossibilidades-de-uma-abolicao-queer-anti-colonial-do-mundo-carcerario.pdf
agência de notícias anarquistas-ana
É quase noite –
As cigarras cantam
Nas folhas escuras.
Paulo Franchetti
Oiapoque/AP, 28 de maio de 2025. De Conselho de Caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque – CCPIO CARTA DE REPÚDIO…
A carta não ta disponível
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!