Nesta quinta-feira, 3 de fevereiro, a 10 dias do início da greve de fome de Andrea Urzúa, Mônica Caballero, Camilo Pérez, Carlos Riveros, Felipe Guerra, Francisco Solar, Rodolfo Retamales, Vinicio Aguilera e Omar Hermosilla, uma nova marcha de solidariedade percorreu algumas das principais ruas do centro de Santiago.
Cerca de 500 pessoas solidárias se reuniram na Praça de Armas para protestar contra a situação em que se encontram os presos e presas do Estado por lutar pela liberdade.
Com gritos de apoio, faixas, pichações, adesivos e cartazes se tentavam romper a rotina em um horário onde a maioria dos assalariados e assalariadas se dirigem para suas casas. A marcha contou também com a presença de um grupo Tinku, que com música e danças exigiam liberdade e gritavam FORÇA, FORÇA!
Depois de mais de uma hora de agitação e solidariedade a marcha terminou sem nenhum incidente grave.
Petição dos e das grevistas: Liberdade imediata; Fim dos prazos investigativos e realização imediata de um julgamento justo; Fim da lei anti-terrorista herdada da ditadura e aperfeiçoada na democracia; Término da montagem jurídico-policial.
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Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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