Um tribunal de Moscou recusou nesta quarta-feira, 14, o pedido de libertação de duas integrantes do conjunto de punk rock feminista Pussy Riot, Maria Alyokhina e Nadezhda Tolokonnikova, que podem ser condenadas a até sete anos de prisão pela prática de vários delitos, entre os quais, desacato a autoridade e profanação da Catedral do Cristo Salvador, em Moscou, quando invadiram a igreja e começaram a cantar no pé do altar uma canção chamada “Oração punk”, que criticava Vladimir Putin, atual premiê que foi eleito presidente russo pela terceira vez no início do mês.
As duas integrantes do Pussy Riot continuarão presas até, pelo menos, 24 de abril, data em que deverão ser julgados os novos recursos apresentados pelos seus advogados.
Em frente ao tribunal, apoiantes das Pussy Riot juntaram-se para pedir a liberdade das ativistas e sofreram agressões por parte de policiais e opositores do grupo. As autoridades efetuaram algumas detenções.
O grupo musical é formado por jovens universitárias que costumam se apresentar mascaradas e sempre com declarações de contestação ao regime político russo. As ativistas costumam dizer que não conversam ao telefone por saber que estão sob permanentemente vigilância policial.
Aqui um vídeo corporativo (Reuters) das agressões:
http://video.br.msn.com/watch/video/protesto-e-confusao-em-moscou/aohzsdct
Fonte: agências de notícias internacionais
Notícia relacionada:
agência de notícias anarquistas-ana
Silenciosamente
Sinos badalam na tarde —
Brinco-de-princesa
Neiva Pavesi
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…