Nadezhda Tolokonnikova, Maria Alekhina e Yekaterina Samutsevich, da banda feminista de punk rock Pussy Riot, ficarão presas até 24 de junho após um protesto contra o presidente russo Vladmir Putin em uma catedral de Moscou. A decisão foi tomada pelas autoridades nesta quinta-feira (19). Os advogados das ativistas pretendem argumentar que elas precisam ser soltas por terem filhos pequenos.
Em 21 de fevereiro de 2012 cinco membros da banda ocuparam a Catedral do Cristo Salvador em Moscou e realizaram uma performance, cantando em voz alta: “Ave Maria, Virgem Maria, livrai-nos de Putin”. A ação durou menos de um minuto antes de ser contida pelo serviço de segurança.
Ainda nesta quinta-feira, aconteceu um protesto em favor das integrantes da Pussy Riot. Centenas de manifestantes se posicionaram em frente à corte onde o caso foi julgado e pediram pela libertação das garotas.
Em entrevista a jornalistas de dentro da prisão, Nadezhda Tolokonnikova criticou o sistema de saúde da prisão e ironizou a polícia e a Igreja. “Para aqueles que nos prenderam, eu e minhas colegas de cela mandamos nossos melhores desejos. Desejamos que eles vivam em condições semelhantes a que temos vivido no último mês e meio”, disse.
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agência de notícias anarquistas-ana
Dia grisalho
brotos brotam brutos
na ponta do galho
Danita Cotrim
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...