Comunicado:
#3 Rompendo Fronteiras: Construindo Mídias Rebeldes
Mídias Libertárias em Tempo de Revoltas
Ao vivo na Rádio Cordel Libertário
Na sua terceira edição o “Rompendo Fronteiras: Construindo Mídias Rebeldes” traz coletivos de mídias libertárias e anarquistas de várias partes do Brasil para debater a atual conjuntura de luta social e o papel das mídias libertárias e anarquistas como uma ferramenta concreta de fortalecimento dessas lutas.
Após alguns anos de lutas fragmentadas, enfim voltamos a presenciar lutas que envolvem diversas localidades e categorias da população, e dentro disso a necessidade ainda maior do fortalecimento dos meios de comunicação libertários e anarquistas, com o objetivo de contrapor aos meios de comunicação burgueses, e também da esquerda autoritária, construindo dessa forma mídias que não estejam reféns da classe burguesa e nem de partidos, e que contribua realmente para a autonomia e a autogestão da luta popular.
Entendendo as dificuldades de se criar e manter uma mídia libertária e anarquista, e a necessidade principalmente na conjuntura atual de estabelecermos uma rede de contrainformação, a Rádio Cordel Libertário convida todos os coletivos de mídias libertárias e anarquistas que tiverem interesse de estabelecer essa rede a escutar/participar do programa dessa quinta-feira (03 de abril), e para contribuir com esse debate estarão nesse programa os seguintes coletivos: Rádio Lama (Recife/PE), Mídia Negra (São Paulo/SP), Rádio da Juventude (São Vicente/SP) e Rádio Caruncho (Cachoeira do Sul/RS).
Quando: 03 de abril de 2014 – 5ª feira
Horário: 21h10 (horário de Brasília)
Se você ficou interessadx não pode deixar de ouvir e participar!
Clique aqui e ouça ao vivo a Rádio Cordel Libertário:
http://radiocordel-libertario.blogspot.com.br/
Notícia relacionada:
http://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2011/04/02/385/
agência de notícias anarquistas-ana
Sei como voltar:
as cores do meu outono
desenham caminhos.
Yberê Líbera
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!