Um livro d’A Imaginação Anarquista
Um pouco mais de um ano atrás, anunciamos uma nova série, “A Imaginação Anarquista”, desafiando as pessoas a escreverem compilando contos e romances anarquistas utópicos. (Ok, dissemos contos na época, mas então publicamos um romance. Então, suponho que estejamos abertos para romances também.)
Agora, no início de 2014, divulgamos os primeiros frutos do projeto: “Um País de Fantasmas”, de Margaret Killjoy. Desenvolvido no século XIX em mundo alternativo, “Um País de Fantasmas” explora um país sem fronteiras, governo, dinheiro, ou escambo. Em termos anarquistas, poderíamos sugerir que representa claramente um anarquismo pós-esquerda construído na economia da dádiva. O livro reflete sobre como uma sociedade sem amarras ou descentralizada em relação a tomada de decisões poderia se defender de invasões, explorando também como uma terra sem leis lidaria com o crime e o castigo.
Este ainda é, obviamente, apenas um romance, e há muito mais em suas considerações além da exposição sobre como funciona uma sociedade utópica (e suas respectivas falhas). É um livro de Aventura, e é um livro sobre as ilusões da glória e da morte.
A última coisa que queremos fazer, enquanto editores anarquistas, é providenciar um modelo de uma futura sociedade. Mas estamos felizes de oferecer algumas ideias como inspiração, para serem usadas ou descartadas no processo das situações e fantasias.
Temos todas as intenções em manter A Imaginação Anarquista em continuidade enquanto série, demonstrando todo tipo de sociedade anarquista. Portanto, envie-nos seus romances. Ou apenas escreva-os e publique-os vocês mesmos ou com alguma outra editora. O mundo pode usar mais estórias anarquistas.
Para as chamadas da série, veja:
http://www.combustionbooks.org/the-anarchist-imagination/
Para “Um País de Fantasmas”:
http://www.combustionbooks.org/products-page/fiction/a-country-of-ghosts/
Tradução > Malobeo
agência de notícias anarquistas-ana
Da página aberta
salta a pétala seca
e a primavera antiga.
Zuleika dos Reis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!