Comunicado:
A convocatória está aberta, recebemos seus documentários até 15 de maio. Este ano, um só tema: Os Protestos Sociais.
Os protestos sociais que acontecem em boa parte do globo nos últimos tempos, dão conta de novas dinâmicas da ação coletiva. Já não são só partidos de esquerda e sindicatos os protagonistas destas ações, senão que outras organizações sociais, grupos de pessoas, ajudadas pelas novas tecnologias da informação, também o são.
A Primavera Árabe, o movimento Occupy em Nova York, os movimentos de indignados e o Trem da Liberdade realizado por feministas em defesa do aborto na Espanha, as manifestações na Grécia, Istambul, na América Latina e Caribe, as manifestações do movimento estudantil pela defesa da educação pública na Colômbia e no Chile, as ações de movimentos indígenas e afros na Bolívia, Peru, Honduras e Guatemala, pela defesa do território frente às multinacionais, as manifestações no Brasil contra a alta na tarifa de transporte, os protestos na República Dominicana contra a desnacionalização de dominicanos e dominicanas de ascendência haitiana, são alguns exemplos, entre muitos outros, que dão conta da variedade de protestos sociais que estão ocorrendo. É necessário analisá-los para poder aprofundar em torno das novas dinâmicas dos movimentos sociais frente aos poderes institucionais do Estado (de direita, centro e inclusive do socialismo do século XXI), frente às multinacionais e as políticas neoliberais.
A “Globale Bogotá” se propõe em sua versão de 2014 um único tema: Os protestos sociais como uma maneira de dar a conhecer como e por que estas ações coletivas irrompem em diferentes cenários e contextos. Para que nos mostrem as resistências e as propostas de mundo que diferentes atores e atrizes sociais levam adiante.
Mais infos:
http://globalebogota.wordpress.com/
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Olhar esquivo
corpo ondulante
sonho vivo
Eugénia Tabosa
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!