Em primeira instância, temos de perguntarmo-nos: por que fazer uma convocatória? Pelo fato de que, embora tenham escrito livros que tiveram uma grande contribuição aos vários pensamentos, acreditamos que é necessário ler e ver as experiências próximas e não tão próximas do que foi realizado. Procuramos que a prática supere a teoria e ultrapasse os livros. Não nos parece apropriado idolatrar os ideólogos da tendência que sejam.
Acreditamos firmemente na ideia de que todos podemos nos expressar em um pedaço de papel.
O tema que escolhemos é o álcool. Isto tem várias razões, mas uma das mais importantes é o que temos visto em muitos espaços que dizem reivindicar certas ideias entram em colapso no âmbito desta ferramenta do Estado e das empresas.
Com isto não pretendemos julgar ninguém, muito menos que isso se torne um manual de como identificar um/uma alcoólico, mas nos parece ser uma questão importante, não só nesta região, mas também ao longo da bela terra.
O que pode se escrever sobre o álcool deixamos por livre escolha, mas deixamos a seguir algumas abordagens que podem ser tratadas: relevância nas relações pessoais, a violência nas famílias, nos pares, os acidentes por álcool, lucros corporativos produto desta ferramenta, receitas naturais para misturas, influência na realização de atividades, espaços ocupados (CSO), saúde e a maneira a qual queiram abordar – nós deixamos para a sua imaginação.
Entendemos que nem todos possam desenvolver suas ideias por escrito, e é por isso que podem enviar suas ilustrações (na melhor qualidade possível), poemas, canções, desenhos escaneados (na melhor qualidade de escaneamento possível para podermos publicar), e da forma que queiram expressar-se enquanto não seja possível a impressão.
Cada criação enviada deverá levar seu nome, ou se preferir anonimato, isto irá em cada uma das criações.
Esclarecemos que não pagaremos direitos autorais.
Formato: Arial 11, entrelinhas de 1,15, tamanho carta. Máximo 1 página e meia.
Receberemos de 22 de maio até 20 de junho! No e-mail: echando.raicestaller@gmail.com.
Pela expansão do conhecimento e de nossas experiências.
Saúde e Anarquia!
agência de notícias anarquistas-ana
colheita de laranja
o trem que passa leva
um cheiro doce
Rosa Clement
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!