A p r e s e n t a ç ã o:
Estamos de aniversário: a Mostra cumpre 10 anos. Durante este tempo vimos passar muitos livros, debates e pessoas. Temos tentado reunir estas vivências que nos fazem crescer, aprender com os erros e deixar que a mostra mude e se transforme, para nos aproximarmos um pouco mais daquilo que nós gostaríamos que ela fosse. Um espaço para compartilhar experiências, pontos de vista, pensamentos. Um espaço que dele se aproximassem novidades editoriais, publicações e textos que, de alguma maneira, atuam como catalisadores de idéias rebeldes. O livro anarquista, na sua concepção mais ampla, transcende a sua condição teórica e se alia com a prática através da crítica, da autocrítica, a análise, a reflexão, o debate e a memória.
Não estamos todos, faltam os presos.
P r o g r a m a ç ã o:
• Quinta-feira, dia 3:
Transgressões
Sexualidades insubmissas e desobediências aos gêneros
18h30 | Ateneu Anarquista del Poble-sec
Apresentação dos livros “Transfeminismos: epistemes, fricções e fluxos”, realizada pela ativista feminista Lucrecia Masson; “Transexualidades: outras visões possíveis” realizada pelo autor Miquel Missé; “Bruxaria e contracultura gay” de Arthur Evans realizada pela Distribuidora Josep Gardenyes. Apresentação da campanha “Desertoras da lei: feminidades não normativas e possibilidades revolucionárias”.
• Sexta-feira, dia 4:
Quando a repressão golpeia
Tecendo redes de solidariedade
18h30 | A Base
Apresentação do livro “Vou para Magadan: Diário de um preso anarquista bielorrusso” de Ígor Olinévich , pelo seu tradutor. Debate sobre a repressão e grupos de apoio com a presença de pessoas processadas pelo caso Mateo Morral, caso Parlament e a greve de 29M, e a associação de apoio a pessoas presas Clivella e também a Urdint a Trama, coletivo de apoio psicossocial frente a repressão.
21h | A Base
Pizzaria vegana beneficente com o caso Mateo Morral
• Sábado, dia 5
Amores
Sem você eu não sou nada e outros disparates
11h | Praça do Sortidor
Intervenção de Nagore García, investigadora feminista, sobre a possibilidade de repensar a maneira como entendemos o amor. Apresentação do livro “Em defesa de Afrodite, contra a cultura da monogamia”, pela Nai Pai e a revista “A meada #4: Amores”.
14h | Praça do Sortidor
Comida vegana
Pulo de cerca
Quebrando fronteiras
16h | Praça do Sortidor
Apresentação do “Partir para contar: um clandestino africano rumo a Europa” de Mahmud Traoré e Bruno Le Dantec, e do “Parem os vôos: as deportações de imigrantes e o boicote a AirEuropa” da Campanha Estadual pelo encerramento dos CIE, apresentado por Eduardo Romero da editora Cambalache. Con a presença de “Tanquem os CIEs e Tekedasdondekieras”.
Desde as entranhas
18h15 | Praça do Sortidor
Apresentação da revista “Víscera” número 5 (2013 -2014)
Resistência entre muros
40 anos de lutas contra as prisões
19h | Praça do Sortidor
Apresentação dos livros “Um resquício para se levantar. Crônica subjetiva do APRE” com seu autor Javier Ávila; “Cadeias em chamas: o movimento de presos sociais na transição” com o historiador Césas Lorenzo; “Um reflexo da sociedade. Crônica de uma experiência nas cadeias da democracia” pelo autor Amadeus Casellas. Apresentação da campanha “Cadeia = Tortura” com José Solís.
• Domingo, dia 6
Os anos convulsivos
História oculta da transação democrática(ou quando a liberdade estava a nosso alcance)
11h | Praça do Sortidor
Apresentação dos livros “O 1000 e a OLLA. Manifestações armadas, formação teórica e movimento dos trabalhadores na Espanha Selvagem” com Ricard Vargas, ex-militante do MIL e co-autor do livro, e membros da editora Klinamen; Transição para modernidade e transição democrática” autoria de Etcétera; “Morrer matando. O franquismo diante da prática armada (1968-1977)” pelo autor e historiador Pau Casanellas; “O caso Scala. Terrorismo de estado e um pouco mais” pelo autor Xavier Cañadas.
14h | Praça do sortidor
Jantar vegan beneficiente pel’O Ateneu Anarquista do Poble-sec
Punk. contracultura e compromisso político
16h | Praça do Sortidor
Esta mesa pretende abrir um debate sobre o papel do punk como expressão contracultural dentro dos meios libertários e antagonistas durante os últimos 30 anos no estado espanhol. Serão discutidos temas como as ocupações, a criação de meios de expressão e distribuição próprios; a relação do punk com diversas lutas como o anarquismo, o feminismo, o veganismo, a insubmissão; a visibilidade das mulheres, pessoas LGBT e imigrantes; a assimilação e integração do punk DIY dentro dos círculos dominantes… e muito mais! Não haverá palestrante nem especialistas. Sua contribuição e presença é importante!
Mais infos: llibreanarquista.net
Tradução > RubenValenzuela
agência de notícias anarquistas-ana
Na soleira do sítio
a graúna canta
ao silêncio do sol.
Anibal Beça
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...