[Na sexta-feira, 11 de julho de 2014, vários movimentos vão realizar uma manifestação e um concerto contra a destruição da natureza em Calcídica com a instalação de um projeto de mineração de ouro; contra a destruição de armas químicas da Síria na costa do Mar Mediterrâneo; e contra a lei que elimina as restrições urbanísticas nas zonas montanhosas e ilhas ao longo do território do Estado grego. A seguir, reproduzimos o chamado anarquista publicado no Indymedia Atenas.]
Vários movimentos se juntam e chamam as pessoas a se unirem aos manifestantes nas ruas, de modo que todos juntos digamos:
Não a destruição das armas químicas da Síria no Mediterrâneo.
Porque colocam em risco a nossa saúde, o meio ambiente, a pesca e o turismo.
Os países fabricantes dispõem de instalações especiais. Que sejam destruídas nelas!
Se isso é feito no Mediterrâneo, no mar aberto perto da Grécia, estará sempre ali.
Não a extração de ouro, prática destrutiva em Calcídica.
Porque vai destruir uma floresta antiga, e vai contaminar todas as águas da região.
Através da poeira tóxica afetará a saúde dos moradores, a agricultura, a pecuária, a pesca, a apicultura e o turismo na região.
Porque para impor a instalação da mineração de ouro para a comunidade local foram suspensos os direitos democráticos.
Não ao projeto de lei de “desenvolvimento” turístico, que elimina as restrições urbanísticas em áreas montanhosas sensíveis e ilhas.
Porque a privatização da costa marítima. Onde você vai nadar no próximo ano?
Porque comercializam nossas praias. Quanto vai custar para você um banho em uma praia no próximo ano?
Porque destrói a costa marítima. Onde é que você vai nadar quando as praias forem concretadas e entupidas com mansões?
Temos que pará-los agora!
Manifestação contra a destruição da natureza, Atenas, Praça Syntagma, sexta-feira, 11 de julho de 2014, às 20h.
Fonte: athens.indymedia.org.
agência de notícias anarquistas-ana
Entardece,
Gaivotas riscam o céu
Flores brancas nascem na mata
Betty Mangucci
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!