Promotora do ideal anarquista desde a primeira década do século XX, Antonia Maymón (Madri, 1881 – Beniaján, 1959) dedicou sua vida à criação de escolas racionalistas em diferentes lugares do Estado espanhol, e colocou toda a sua energia para praticar uma docência de acordo com seus pensamentos e num intenso trabalho jornalístico para muitas publicações libertárias.
Esta pesquisa nos oferece uma viagem pela vida desta fervorosa naturalista, professora libertária e sindicalista consequente e uma seleção de seus escritos, um fiel reflexo dos debates que sucediam no seio do movimento libertário durante a primeira metade do século passado. Naqueles anos, em que ser mulher e independente era quase uma heresia, Antonia Maymón optou por viver como uma lutadora livre de pensamento e de ação.
Testemunha de uma vertiginosa etapa de nossa história e mulher avançada de seu tempo, Maymón foi assinalada, perseguida, exilada, processada e presa. E, apesar dos exílios e prisão, nunca abandonou sua rebeldia nem seus desejos de acompanhar os mais jovens na sua formação como pessoas livres e autônomas.
“Antonia Maymón. Anarquista, maestra, naturista” (Antonia Maymón. Anarquista, professora, naturalista)
M.ª Carmen Agulló y M.ª Pilar Molina Beneyto
Virus editorial, 7/2014.
278 páginas, rústica, 21x15cm.
ISBN: 978-84-92559-55-8
20,00 €
agência de notícias anarquistas-ana
Insetos que cantam
parecem adivinhar
minha solidão…
Teruko Oda
Anônimo, não só isso. Acredito que serve também para aqueles que usam os movimentos sociais no ES para capturar almas…
Esse texto é uma paulada nos ongueiros de plantão!
não...
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!
Não entendi uma coisa: hoje ele tá preso?