[Já está nas ruas o primeiro volume de “Viviendo mi vida” (Vivendo a minha vida) de Emma Goldman (Kovno, 1869 – Toronto, 1940), coedição de Capitán Swing e Fundação Anselmo Lorenzo. Recuperamos assim esta obra fundamental, cuja primeira edição estava completamente esgotada.]
A p r e s e n t a ç ã o:
Provavelmente a mulher mais odiada em seu país de adoção, Emma Goldman foi uma das pensadoras e ativistas mais interessantes do início do século XX. Claramente à frente de seu tempo, seus escritos e palestras abarcaram uma ampla variedade de temas, incluindo as prisões, o ateísmo, a liberdade de expressão, o militarismo, o capitalismo, o casamento, o amor livre, o controle de natalidade e a homossexualidade; desenvolvendo inclusive novas formas de incorporar a política de gênero no feminismo e no anarquismo.
Desde sua chegada a Nova York como costureira aos 20 anos de idade oriunda da Rússia czarista até sua passagem pelos enclaves socialistas do Lower East Side de Manhattan, dedicará sua vida ao ativismo e a agitação pública. Goldman recorda sua infância na Lituânia, sua imigração para os EUA quando era uma adolescente, suas aventuras ousadas como mulher independente no novo mundo, o apoio às greves operárias, suas viagens pela Europa… Sua presença importante e influente em remotos eventos geopolíticos, como a Revolução Russa e a Guerra Civil espanhola, fazem dela uma das pessoas com mais história do século XX. Vivendo minha vida é uma das grandes biografias do século e um relato fascinante de um período de turbulências políticas e ideológicas.
“Viviendo mi vida”
Emma Goldman
Tradução de Ana Useros
Coedição de Capitán Swing e FAL (Fundação Anselmo Lorenzo)
574 páginas
ISBN: 978-84-942879-1-6
Preço: 25,5 €
Você pode fazer seu pedido aqui: fal.cnt.es/tienda/
agência de notícias anarquistas-ana
Quietos, no jardim,
mãos serenadas. Na tarde,
o som das cigarras.
Yberê Líbera
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!