Pôster do centro social autogestionado de Galatsi (Atenas) Stegastro (Telhado).
A “nova escola secundária” das discriminações econômicas
Ensino privado (“escolas” privadas de aulas de apoio) e exames de admissão nos últimos três cursos da escola secundária. “Banco de temas” para os exames e plano de estudos demasiadamente grandes. Aqueles que não puderem atender às demandas econômicas do ensino privado ficarão excluídos do sistema de ensino, e no futuro do trabalho qualificado.
Ficha, “mySchool”
Registro eletrônico em um banco de informações central dos dados e das sanções dos estudantes secundaristas, e de suas necessidades especiais, dos dados do seu ambiente familiar, dos tratamentos médicos que foram submetidos e dos medicamentos tomados, e da participação dos professores em greves ou paralisações.
Repressão, intimidação
Policiais vigiando as escolas 24 horas por dia, e de vez em quando detendo os alunos ou os pais deles (Lamía) ou atirando contra estudantes (Kesarianí, Atenas). Diretores de escolas difamando, colocando os alunos em ponto de mira e os delatando (Nikea, Atenas). Promotores esperando na esquina para colocar em marcha procedimentos de perseguição. Ministro ameaçando aulas aos sábados e no Natal.
Nem o fundamental
Salas de aula com muitíssimos alunos, cortes no número de professores nas escolas secundárias, edifícios velhos, inadequados e sem aquecimento, falta de livros: Trata-se de um sistema de educação podre, desde sua embalagem até o seu conteúdo.
Centro social autogestionado de Galatsi Stegastro
O texto em castelhano:
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Carol Lebel
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!