A p r e s e n t a ç ã o:
Fotógrafa, foto-jornalista, ativista, artista, anarquista, viajante… são muitos os adjetivos que podemos aplicar a Kati Horna (Hungria, 1912 – México, 2000), mas nenhum se ajustaria com precisão a sua arisca natureza. Só uma aproximação poliédrica, como uma constelação, poderia desvendar seu complexo universo vital cujas impressões ela mesma se preocupou de apagar cuidadosamente. Berlim, Paris, Budapeste, Madri, Barcelona, México… Bertolt Brecht, József Pécsi, Lajos Kassák, Robert Capa, Gerda Taro, Remedios Varo, Leonora Carrington… são alguns dos lugares e pessoas que contribuíram para dar forma a uma vida intensa, lúcida e comprometida. Se bem que sua obra está se reivindicando cada vez com mais força em forma de publicações e exposições internacionais, ainda fica muito por dizer sobre a vida e o trabalho de Kati Horna. Neste sentido, Lisa Pelizzon se propõe percorrer os caminhos traçados por esta fascinante mulher, tomando como base seu percurso vital, aprofundando-se nos conceitos e ideias que percorrem sua obra fotográfica da mão de autores fundamentais como Walter Benjamin, Roland Barthes ou Georges Didi-Huberman.
Kati Horna. Constelaciones de sentido
Sans Soleil Ediciones, Colección Camera obscura. Barcelona 2014
308 págs. Rústica il. 21×15 cm
ISBN 9788494098895
21.50€
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ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…