Texto editorial do athens.indymedia.org.
O resultado do referendo foi um “não” esmagador. Um não à austeridade, aos memorandos, à exploração e a opressão, um não aos mecanismos financeiros e usurários do Capital local e internacional. Um “não” que constitui um só momento da luta de classes, que adquirirá características mais gerais (globais) a fim de não chegar logo a seus limites. E é na rua onde segue viva a esperança, é na luta de classes onde ganha importância e na prática pode eliminar memorandos, medidas, Troikas, e “instituições”, e onde pode ser eliminado o próprio sistema de exploração e suas instituições. Na rua, pois, no campo privilegiado dos explorados e dos oprimidos, no campo privilegiado dos lutadores, é onde as pessoas podem tomar a vida em suas mãos e reclamar o que lhe pertence, ou seja tudo.
Contra-ataque social e de classe, por uma sociedade de solidariedade, clareza e igualdade. Pela revolução social, o comunismo e a anarquia.
Manifestações contra o acordo entre a Troika e o governo realizaram-se em 12 de julho em Atenas, Tessalônica e Patras.
O texto em grego:
O texto em castelhano:
agência de notícias anarquistas-ana
ave calada –
ninho em silêncio
na madrugada
Carlos Seabra
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…