[Uma genealogia e uma cartografia das relações entre a história das ideias anarquistas e o cinema. Uma série de entrevistas com A. Gatti, M. Lemaitre, H. Chatelain, J. Rollin, R. Lethem, etc., completa a obra.]
Os contribuidores dessa obra, entre os quais inúmeros cineastas e artistas plásticos, exploram o “corpus” desconhecido dos filmes cujo tema foram as ideias libertárias, desde a luta armada até as ideias da não-violência. Descreve a diversidade de práticas criadas pelos diretores engajados; as formas específicas nascidas de filmes que reivindicavam ação concreta, sejam de ordem revolucionária, pedagógica ou simplesmente emancipatória; o poder dos deslocamentos, de destruição e de proposição teórica dinamizadas pelo espírito anarquista. Coloca em circulação documentos raros ou inéditos relacionados à história do cinema libertário e a palavra de algumas de suas figuras por meio de seus criadores, entusiastas.
Cinémas libertaires: Au service des forces de transgression et de révolte
Editora Presses Universitaires du Septentrion
Editado por Nicole Brenez, Isabelle Marinone
Preço: 28,00 euros
Número de páginas: 412
Fonte: septentrion.com/fr/livre/?GCOI=27574100106580
agência de notícias anarquistas-ana
decifrando códigos
o barco atravessa a tarde
na pele do tempo
Zemaria Pinto
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!