Hoje, em nossa sociedade ocidental, a maternidade é parte de um contexto capitalista e patriarcal em que se desenvolve assexuada, medicalizada, biologizada e desempoderada. Por isso, cada vez mais são as pessoas que optam por gravidez, partos e crianças fora da norma e que, na ausência de modelos alternativos, tratam de criá-los questionando ideias predefinidas e comportamentos que muitas vezes se tornam mandatos.
María Llopis se reuniu e conversou com essas novas mães, pais, MaPas, parteiras, lactivistas [lactantes]… que estão refletindo sobre o atual modelo de maternidade, mostrando as limitações e contradições do mesmo e, por sua vez, criando novos e liberadores paradigmas. Assim, este livro trata de visibilizar diferentes tipos de maternidades que foram se formando à luz de novas experiências e lutas, porque a maternidade é um tema de interesse geral e subvertê-la é uma maneira de mudar o mundo.
Maternidades subversivas
Editorial Txalaparta, Tafalla 2015
312 págs. Rústica 21,5×13,5 cm
ISBN 9788416350254
17.00€
txalaparta.eus
agência de notícias anarquistas-ana
prosa de chuva
deságua em trova
trêmulo trovão
Luciana Bortoletto
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…