Quando: Sábado, 27 de fevereiro de 2016, das 14h30 às 18h30; Onde: Salão Leo Gestri da Biblioteca Cívica “C.V. Lodovici”, na Praça Gramsci, 2, em Carrara.
Desde a constituição das primeiras seções da Internacional na Itália a presença das mulheres era um elemento intrínseco à prática anarquista e a “questão da mulher” uma expressão essencial no aspecto teórico, de modo que se pode dizer que o movimento anarquista se constituiu da parte da militância feminista e foi espaço privilegiado dos temas relacionados à emancipação. Esta participação, no entanto, tem lutado para se afirmar e também na historiografia que raramente reconhece e valoriza esta participação.
A Associação “Amigos do Arquivo Família Berneri – Aurelio Chessa” através desta jornada realiza um apelo a todos os estudiosos do movimento, convidando-os para refletir sobre a complexidade desta questão, tentando colocar em foco esta conexão que já foi feita e precisa ser feita novamente.
P r o g r a m a ç ã o
Moderação Elena Bignami (Associazione “Amici dell’Archivio Famiglia Berneri – Aurelio Chessa”).
Associazione “Amici dell’ Archivio Famiglia Berneri – Aurelio Chessa”: apresentação Fiamma Chessa
• L’Associazione Internazionale dei Lavoratori e la “questione femminile” in Italia – Antonio Senta
• Anarchiche e antimilitarismo in età giolittiana – Mirella Scriboni
• Un’ “anarchica monarchica”. Vita di Maria Rygier – Barbara Montesi
• Bruna Leda Rafanelli. Una vita “irregolare” e “inassimilabile” – Edda Fonda
• La vita altrove. Donne anarchiche tra le due guerre – Lorenzo Pezzica
• Maria Luisa Berneri.Una donna contro i totalitarismi” – Giorgio Sacchetti
• Virgilia D’Andrea, “poetessa della libertà ” – Giuseppe Galzerano
• Anarchiche in età repubblicana – Giovanna Gervasio
• Giovanna Caleffi Berneri e “la buona educazione” – Francesco Codello
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
Nos bambus já escuros,
morcegos, daqui, dali,
também sem destinos.
Alexei Bueno
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!