A associação progressista Juízes para a Democracia (JD) exigiu que se revise a sentença que em 1974 condenou a morte o militante anarquista Salvador Puig Antich, o último executado com o garrote vil na Espanha, ao considerar que é “uma exigência iniludível” em uma sociedade democrática.
No comunicado, a seção territorial da Catalunha da JD adverte que sobre o processo judicial de Puig Antich “foi planejado desde o primeiro momento a suspeita de predeterminação da decisão do tribunal militar”, que o sentenciou a morte e “a irregularidade do procedimento que serviu de base para fundamentar sua condenação”.
Segundo a associação judicial, todas as iniciativas levadas a cabo até agora para tentar a revisão da sentença “toparam com o rechaço das instancias judiciais” das quais dependiam.
Este rechaço, acrescenta o comunicado, “dificilmente pode ser entendido por qualquer cidadão preocupado com o respeito dos direitos fundamentais das pessoas em seu país”.
Por tudo isso, a associação pede a revisão do caso do último executado a garrote vil pelo franquismo, ante novos documentos conhecidos, que lançam dúvidas sobre a legalidade da sentença.
Tradução > Liberto
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