[Nos dias 13, 14 e 15 de maio se celebrarão as Jornadas Libertárias de Arte e Criatividade II (JACA 2016), no Espaço Sócio-Cultural Liberado Autogestionado o Eko. Este ano faremos umas jornadas diferentes das primeiras, umas jornadas baseadas no dinâmico, no movimento: palestras, oficinas, teatro, exposições, música… e tudo baseado na aprendizagem prática.]
A p r e s e n t a ç ã o
Surge a necessidade de abrir um espaço criativo-artístico em uma cidade onde a arte está monopolizada por uma elite cultural e uma industria de massas que separa a arte da vida, do dia a dia, da reflexão e da crítica, convertendo a arte em uma maquinaria de ideias repressoras e uma trama de manipulação social em mãos de um capitalismo invisibilizado sob a etiqueta de “Cultura”.
A função que tem a arte atualmente em todas as suas formas, já não é liberadora, senão um produto de consumo, de escravidão, que fomenta a submissão e apoia a cumplicidade perversa ante os atropelos dos Estados e das grandes empresas.
Criando espaços como JACA buscamos sair desses circuitos mercantis, criando novos territórios de crítica e reflexão, lugares onde os artistas lancem suas mensagens de forma mais direta, próxima, sem elevações, sem filtros e contextualizados dentro um espaço político arraigado a seu entorno, sem pretensões elitistas, nem aspirações de grande consumo.
JACA nasceu faz dois anos impulsionado por um grupo de moradores do bairro e da Assembleia Libertária de Carabanchel, animadas e com vontade de que cada ano JACA seja um pouquinho maior e um pouquinho mais incômoda ante este sistema, um sistema que quer tirar-nos algo que é intrínseco a nós: o poder criar, desfrutar criando e em liberdade.
Mais infos, programação: jacalibertaria.wordpress.com
E.S.L.A. el EKO [Espaço Sócio-cultural Liberado Autogestionado]
C / ánade 10. Metro Oporto. Madrid
agência de notícias anarquistas-ana
Lindo sabiá
do peito amarelo
vem cá, vem cá
Eugénia Tabosa
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!