O partido de extrema-direita populista alemão AfD (Alternativa para a Alemanha) abriu uma nova polêmica na quinta-feira [07/07], com um dos seus dirigentes a afirmar que a equipe “nacional” não esteve em campo, numa alusão ao fato da seleção ter alguns jogadores negros.
Num Twitter colocado em linha poucos minutos após a derrota da Alemanha frente à França, Beatrix von Storch, porta-voz adjunto do partido, escreveu: “Pode ser que da próxima vez seja de novo a EQUIPE NACIONAL a jogar.”
Já durante a realização da Euro 2016, o partido, que é muito crítico em relação ao número recorde de migrantes que têm entrado na Alemanha, criticou a utilização de jogadores de origem estrangeira na equipe.
O vice-presidente do partido, Alexander Gauland, chocou a opinião publica do país ao afirmar que “as pessoas apreciam o zagueiro Jérome Boateng como jogador, mas não o queriam como vizinho”. O pai de Boateng é de origem ganesa.
Este mesmo dirigente afirmou ainda que a seleção “há muito tempo que não é alemã”. Estes comentários têm sido muito criticados por dirigentes de outros partidos.
Na manhã da última sexta-feira, a AfD, retirou o Twitter de Beatrix von Storch, colocando uma mensagem no Facebook a afirmar que “apoia todos os jogadores” e a criticar os meios de comunicação social “politicamente corretos que criaram a polêmica” com o texto do Twitter.
Fonte: agências de notícias
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