A presente semana é um importante momento para lembrar o povo espanhol em resistência ao capitalismo e ao fascismo nos anos de 1936-39. Por isso, ontem [19/07], no Galpão de Teatro da AJOTE [Associação Joinvilense de Teatro], um grupo de 11 associadas/os e amigas/os da entidade, realizou a leitura da peça Os fuzis da Senhora Carrar, de Berltolt Brecht. O público presente girou em torno de 50 pessoas.
A obra, escrita em 1937, é um drama social extremamente atual. Afinal, em 2016, o Brasil vive com golpes nos direitos conquistados com muita luta, temos falsos defensores de uma suposta neutralidade e a criminalização do protesto e pobreza.
O evento foi uma ação importante na construção das memórias combativas. Pois, além de lembrar a luta popular contra a classe dominante, a atividade instigou um debate sobre o teatro que toma partido dos oprimidos e das oprimidas. Neste contexto, a AJOTE tem realizado um importante protagonismo político na perspectiva de dialogar com os movimentos sociais e o povo da cidade.
agência de notícias anarquistas-ana
velho haicai
séculos depois
o mesmo frescor
Alexandre Brito
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…