Num ato público realizado nesta terça-feira [19/07] em frente ao monumento “La Huella” do monte Artxanda, a CNT recordou todas as mulheres e homens que enfrentaram a ditadura franquista “desde o primeiro dia até ao último”. “Elas e eles nos mostraram que a Revolução Social, a partir dos de baixo e contra os de cima, era tão possível como necessária. Só fazia falta coragem, dignidade e compromisso”, destacou a central anarcossindicalista.
Nesse sentido, a CNT reivindicou a luta de todas e de todos os seus militantes “a favor de uma sociedade radicalmente livre e justa. Dito de outra maneira, de uma sociedade construída com os pilares do comunismo libertário”. “O vosso caminho continua a ser o nosso”, precisou.
Ainda assim, a organização anarcossindicalista recordou que os vários governos surgidos depois da morte do ditador Franco “foram garantias da impunidade para os criminosos franquistas”. “Também o foram os partidos que se diziam de esquerda e que na mal chamada transição optaram por trair os seus companheiros e companheiras, em troca de uma falsa paz social que não foi outra coisa senão esquecimento e impunidade”, sublinhou.
Por último, a CNT reafirmou o seu compromisso com a luta por outro modelo social. “Hoje, como ontem e amanhã, estamos nas ruas e nos locais de trabalho, defendendo os direitos da classe trabalhadora, sempre com uma meta e um objetivo muito claros: construir uma sociedade livre, sem escravos nem exploradores”, apontou.
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
Quando amanhece,
Beijo a brisa que me beija:
O dia agradece.
João de Deus Souto Filho
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!