A práxis anárquica desde sempre recorreu à impressão de folhetos, periódicos e livros para difundir suas elaborações teóricas e práticas. Foram impressas enormes quantidades de material literário, já não só de ideias políticas, mas também – e esse é o importante – de novelas, contos, poesias, etc; que exibem de uma ou outra forma a agitação revolucionária dos sujeitos.
Desde seus inícios a criação de ateneus, livrarias, bibliotecas e inclusive escolas foram fundamentais para pensar o mundo que nos contém e as barbaridades que nele são levadas a cabo. É, portanto, fundamental para o anarquismo reivindicar de seus militantes que reflitam o mundo novo no qual queremos viver, necessário para pensar e criar a partir deste tempo que nos toca agora lutar.
Para alcançar tal propósito, aqueles que nos enunciamos a partir da prática anárquica consideramos de suma importância difundir nosso pensamento e fazer visíveis todas as vertentes que nele desembocam. Por isto, de nova conta alguns coletivos e indivíduos decidimos por organizar mais uma vez uma feira do livro anarquista em Guadalajara, a qual se coloca não só como um momento de comércio literário, mas também como um espaço de discussão, vinculação, encontro e convivência. Tudo isso sem deixar de lado a crise que se vive hoje em dia e que, a partir do anarquismo, pensamos que é necessário levantar-se, n&a tilde;o só nos solidarizando com as lutas, mas também, e isto é importante, seguindo analisando, criticando e fomentando práticas autogestivas nas quais nos reapropriamos de cada momento de nossa vida.
Fazemos um cordial convite para que se somem à realização da feira participando com seu editorial, distribuidora, com alguma fala ou apresentação.
Para nos contactar, propor e agregar ideias a esta proposta, pode nos escrever a:
ferialibroanarquista@gmail.com
Ruta a la Libertad
Centro Social Ruptura
Tradução > PF
agência de notícias anarquistas-ana
sob o sol se pondo
como alfinete no lago
descansa a garça
Marcelo Santos Silvério
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!