Acontece amanhã (23/9), às 19h30, no Cine Olido, a prévia do 5º Festival do Filme Anarquista e Punk de São Paulo com a exibição do documentário ‘A Escola Toma Partido’, do cineasta argentino-brasileiro Carlos Pronzato, também diretor do documentário Acabou a Paz, isto aqui vai virar o Chile: Escolas ocupadas em São Paulo.
Por meio dos depoimentos de educadoras/es e especialistas, o documentário responde de maneira crítica ao retrocesso proposto no Projeto de Lei do Senado n. 193 de 2016 – Escola Sem Partido de autoria do senador Magno Malta (PR/ES), que tramitam em 11 Assembleias Legislativas, na Câmara Federal e no Senado.
A Escola Toma Partido, uma resposta ao projeto de lei Escola sem Partido. Documentário, 45 min, Brasil, 2016.
Sinopse:
O Brasil está discutindo intensamente o projeto Escola Sem Partido, que pretende “eliminar a doutrinação da sala de aula”. Através dos depoimentos de educadores e especialistas, o documentário “A Escola Toma Partido” expõe as contradições e ameaças que nascem em uma sociedade que amordaça seus professores.
Direção, Produção e Roteiro: Carlos Pronzato. Edição: Renato Bazán. Câmera e Entrevistas: Carlos Pronzato. Consultoria: Severino Honorato. Assistência de Produção: Teo Cháves. Designer: Ricardo Malagoli. Assessoria de Imprensa: Carola Beresi González. La Mestiza Audiovisual.
Serviço:
Prévia do Festival do Filme Anarquista e Punk de São Paulo com exibição do documentário ‘A Escola Toma Partido’, uma resposta ao projeto de lei Escola sem Partido. Documentário, 45 min, Brasil, 2016.
Dia: 23 de setembro de 2016 (sexta)
Horário: 19h30
Local: Cine Olido – Avenida São João, 463/473 – Centro – São Paulo. Próximo à estação República do metrô.
Confirme presença: https://www.facebook.com/events/308984379458435/
Página do Festival: www.facebook.com/festivaldofilmeanarquistapunksp
Para contatos, propostas, sugestões e dúvidas escreva para: festival@anarcopunk.org
Conteúdo relacionado:
agência de notícias anarquistas-ana
De manhã, a brisa
encrespa o igarapé
e penteia as águas.
Anibal Beça
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!