Desde 15 de maio de 2011 uma parte da população deste país começou a despertar e a ocupar as praças, convertendo-as em lugares emblemáticos de discussão e resistência. Muitos acontecimentos foram vividos nelas, emocionantes, alegres, inclusive dolorosos. Aprendemos, como crianças famintas, saberes e formas de luta que permaneciam arquivadas na biblioteca do esquecimento. Hoje somos mais ricos em valores e ideias do que há alguns meses, esse conhecimento adquirido nos impulsiona até um horizonte de liberdad e e de contestação social, inquebrantável ante a perda de direitos que o mundo financeiro e seu fiel servente, a classe política, tratam de nos impor, para manter seus privilégios.
Esta obra de teatro apresenta um cenário cotidiano, íntimo, de confrontação entre gerações diferentes, e a visão particular de cada uma do momento atual. Expõe reflexões abertas sobre como se conquista as liberdades, como se podem enfrentar os desafios perenes da transformação social, e também abre o debate sobre os diferentes papéis que cada cidadão pode desempenhar na tensão constante entre opressores e oprimidos. Cada indivíduo tem uma responsabilidade que deve assumi r, ninguém é inocente se permanece impassível ante a injustiça. Nesse contexto os personagens discutem, se enfrentam e comovem. O espectador participa na obra desde fora do cenário com as contradições que a trama dramática gera.
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Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Caquis bem docinhos
No lanche da escola
A fila aumenta.
Daiane da Silva Pinto – 10 anos
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!