Um ano mais e já vão 14, as pessoas que viemos organizando o Encontro do Livro Anarquista de Madrid decidimos voltar a fazer possível esta confluência de intercâmbio de material, experiências e comunicação que aposta por uma forma diferente de entender a realidade e praticar a subversão. Este ano, assim como os dos anteriores, acontecerá na 13-14 Okupada (c/ Párroco don Emilio Franco, 59) durante os dias 9, 10, e 11 de dezembro.
O Encontro pretende ser um ponto de comunicação e difusão de nossas ideias. Para isso, durante os quatro dias nos quais se desenvolve, contaremos com atividades constantes como conversas, debates… que refletem uma pequena parte das experiências, ideias ou lutas que vem se desenvolvendo nos últimos anos. Ademais, se contará com uma mostra permanente de material escrito a cargo de mais de 30 editoras, livrarias e distribuidoras procedentes de diferentes lugares.
Sem mais, e esperando vê-los no Encontro, nos despedimos, não sem antes animá-los a acudir e a fazer deste tipo de encontros algo permanente e prático que nos sirva tanto de aproximação de realidades como de transmissão de experiências úteis em nosso enfrentamento com tudo aquilo que nos domina.
Neste espaço se busca construir relações livres de dominação. Não se tolerarão atitudes dominantes ou discriminatórias por razão de gênero, origem, idade, identidade ou preferencia sexual.
P r o g r a m a
• Terça-feira 6/12
10h – No metrô Alto de Extremadura. Passeio histórico pela frente da Casa de Campo. A cargo de “Nuestra Memoria, Nuestra Lucha”.
Desde a quinta-feira, 8, todas as atividades são na 13/14 Okupada
• Quinta-feira 8/12
17h – Debate: O anarquismo está atomizado Quem o desatomizará? Encontro e apresentação de coletivos e posterior debate.
21h – Ceia
• Sexta-feira 9/12 – Desde a sexta-feira, 9, contaremos com mais de 30 editoras, livrarias e distribuidoras.
16h – Abertura de portas
17h – Conversa: Refugiados, fronteiras e políticas migratórias: a solidariedade em vez da caridade.
19h – Conversa: A era dos grandes propagandistas: Proudhon, Bakunin, Kropotkin, Reclus e Malatesta. A cargo de Dolors Marín, historiadora.
21h – Ceia
• Sábado 10/12
10h – Abertura de portas
10h30 – Debate: Propostas estratégicas sobre a resposta das anarquistas à repressão.
11h – Na aula de oficinas. Oficina de segurança informática. A cargo de STSI.
15h – Comida
17h – Conversa: Os comitês de defesa da CNT em Barcelona, a revolução de julho de 1936 e os Amigos de Durruti. A cargo de Agustín Guillamón, historiador.
19h – Conversa: Lutas contra os desalojos em Turim e Gran Canaria. A cargo de compas de Turim e da FAGC.
21h – Ceia
22h -Teatro: “La esclusa”, por Ana Plaza.
• Domingo 11/12
10h – Abertura de portas
10h30 – Debate: Ferramentas, táticas e métodos diferentes compõem uma mesma luta.
15h – Comida
17h – Conversa: Z.A.D. e Val di Susa: Comunidades em luta pela defesa da terra.
encuentrodellibroanarquista.org
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Acorda, acorda!
Vem ser minha amiga,
Borboleta que dorme!
Bashô
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…