Dois anos, dia após dia, após a morte de Rémi Fraisse¹, 200 pessoas encontraram-se no começo da noite em Nantes, em frente à Prefeitura [no dia 26/10]. Após algumas falas, o pequeno cortejo andou pelo centro da cidade atrás de uma faixa com a inscrição “Sem Justiça, Sem Paz”. Sinalizadores e palavras de luta iluminaram a noite, apesar das provocações da polícia.
Algumas horas antes, no mesmo lugar, uma manifestação de policiais ousava reclamar mais impunidade, e armamentos para a repressão. O governo bloqueou centenas de milhares de euros para continuar a militarizar as forças da ordem.
Face à obscuridade da segurança, façamos brilhar nossa cólera!
Nantes Révoltée
[1] Rémi Fraisse, de 21 anos, foi morto no dia 26 de outubro de 2014 quando participava de um protesto contra a construção da barragem de Sivens, no sul da França. Ele foi morto por uma granada ofensiva lançada pela polícia para dispersar os manifestantes.
Conteúdos relacionados:
Mais fotos:
agência de notícias anarquistas-ana
Nesse fim de mundo
Um girassol solitário —
A quem marca as horas?
Neide Rocha Portugal
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…