No domingo, 6 de novembro de 2016, vários sindicatos de base convocaram uma greve no setor do comércio, contra a política do governo (bem como dos governos anteriores) e de seus mestres econômicos para abolir o domingo como dia festivo, legislando a abertura das lojas alguns domingos por ano, a fim de generalizá-la durante todo o ano. A seguir, informações das manifestações realizadas em várias cidades contra a abolição do domingo como dia festivo.
Atenas
A Coordenação de ação contra a abolição do domingo como dia festivo e contra os horários comerciais “liberalizados”, realizou bloqueios em quinze estabelecimentos da rua de pedestres mais comercial do centro de Atenas (Ermú). Dois deles (Plaisio e Wind) permaneceram fechados durante todo o dia e outros foram bloqueados até às 13h. Durante a semana anterior à mobilização, foram distribuídos panfletos e colados cartazes na mesma rua comercial.
No dia 5 de novembro, no bairro de Ilion (fora de Atenas), aconteceu uma ação contra a abolição do domingo como dia festivo, a “liberalização dos horários comerciais”, as chamadas “noites brancas” e tudo o que conduz à submissão e ao totalitarismo.
Em Nea Filadélfia (fora de Atenas), membros de vários coletivos e assembleias realizaram um bloqueio na loja de brinquedos Jumbo (loja de departamento mais do que de brinquedos, com centenas de lojas em toda a Grécia, e com várias queixas contra os seus empregadores pela exploração desumana dos trabalhadores). O bloqueio durou seis horas. Às 17h a gerência da loja decidiu permitir que os empregados fossem embora. No entanto, os manifestantes permaneceram mais meia hora em frente da loja de departamentos para assegurar o seu fechamento definitivo.
Patras
De acordo com a informação que vem do grupo anarquista Dissinios Ippos (Cavalo Selvagem), poucas pessoas participaram da concentração contra a abolição do domingo como dia festivo. A concentração foi realizada na principal praça da cidade.
Ioánnina
No boletim informativo da União Sindical Libertária de Ioánnina lemos que a participação na mobilização contra a abolição do domingo como dia festivo e contra as chamadas “noites brancas” foi massiva. A concentração começou às 11h e uma hora depois as pessoas que participaram marcharam ao distrito comercial do centro, onde folhetos foram distribuídos e quinze lojas bloqueadas, incluindo a do presidente da Câmara de Comércio local. O bloqueio durou aproximadamente duas horas. A União observa que os sindicatos estiveram ausentes.
Lárisa
No sábado 5 de novembro, membros da Assembleia de Anarquistas da cidade colaram cartazes e distribuíram folhetos no centro de Lárisa.
O texto em castelhano:
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agência de notícias anarquistas-ana
Flores no jardim,
Jabuticabas no quintal!
Eis a primavera.
Mailde Tripoli
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…