Com a colaboração de Alexandre Skirda
Texto apresentado por Marianne Enckel e Ariane Miéville
Desenhos de Jean-Pierre Ducret
André Bösiger foi a encarnação do anarquismo suíço, o venerável ancestral de um movimento em seu declínio, como puderam alguns escrever? Não, ele foi um homem de seu tempo, de sua classe, do movimento operário revolucionário, como muitos outros anônimos deste país. O que o distingue dos outros é a vontade que ele tinha de contar a sua vida, de transmitir aos jovens sua experiência e suas ideias; é também uma fidelidade indefectível aos ideais de sua juventude tanto quanto, no pós-guerra, certos militantes anarcossindicalistas – e não os menos conhecidos – escolherão romper com o movimento para se engajar em uma via reformista. André era um rebelde e permaneceu, assegurando com outros a continuidade do movimento anarquista em Genebra durante a segunda me tade do século XX.
Souvenirs d’un rebelle – Soixante ans de lutte d’un libertaire jurassien
Edição: Atelier de Création Libertaire
Preço: 10 Euros
atelierdecreationlibertaire.com
agência de notícias anarquistas-ana
Noite fria.
Mundo em silêncio.
Tosse ao longe…
Gustavo Alberto Corrêa Pinto
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…