Durante a madrugada de 18 de setembro de 2014 um amplo aparato policial culmina com a prisão dxs companheirxs Nataly e Juan Flores, onde ambxs são acusadxs ante a Lei Antiterrorista por colocar e detonar artefatos explosivos na estação do metrô, no Subcentro da Escola Militar e em duas Delegacias.
Meses depois é detido Enrique Guzmán, vinculado pelo miserável Ministério Público do Sul como aquele que colocou explosivos na primeira Delegacia. Com essa detenção o Poder pretende atacar a solidariedade e os vínculos de cumplicidade que dela nascem, buscando ilhar os companheirxs na prisão.
Xs companheirxs desde o início tem se mostrado desafiantes ante o Poder, a imprensa e os policiais, permanecendo suas anárquicas convicções intactas no cárcere, assumindo a prisão como um espaço de combate e aniquilando seus muros através de escritos, gestos de confrontação e uma greve de fome de mais de cinquenta dias.
Xs companheirxs foram expostos e difamados por todos os aparelhos de Poder, hostilizados e ilhados pela polícia e, pela imprensa, foram condenadxs desde o princípio. Apesar disso, mantém intactos um inabalável espírito anárquico que não dá brechas para pausas nem renúncias.
Hoje Nataly, Juan e Enrique enfrentam pesadas condenações diante das máfias inquisitórias, sem embargo persistem na confrontação antiautoritária desde seus módulos de isolamento.
CONFRONTAÇÃO AO ESTADO-POLICIAL
CONFRONTAÇÃO ANÁRQUICA
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
este papel de parede
ou ele se vai
ou eu me vou
Oscar Wilde
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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esperemos que si, asi se difunde más, salud
A FACA agradece a ressonância que nossas palavras tem encontrado na ANA: ideias e projetos autônomos, horizontais, autogeridos e anticapitalistas…