Eloise Lebourg, uma das companheiras francesas que está participando da caravana solidária internacionalista que atravessou vários países europeus até chegar na Grécia no último dia 28, para levar ajuda humanitária para os refugiados e imigrantes, postou nas redes sociais uma mensagem relatando o momento da chegada no bairro de Exarchia, em Atenas, marcado por muita emoção, carinho e solidariedade.
“É um dos momentos inesquecíveis da nossa existência… aquilo que acabamos de viver permanecerá como um dos mais emocionantes da minha vida…
Nós (os 62 solidários da caravana) chegamos ao destino… Depois de passar por lugares agitando as nossas bandeiras, encontramos pessoas extraordinárias! Eu chorava por de trás da minha câmera… os companheiros também… há alguns dias não nos conhecíamos mas, eis que acabamos de viver um momento de solidariedade e fraternidade tão intenso que acabávamos nos braços uns dos outros…
Este momento fará perdurar em todos nós a esperança que temos na humanidade… nós os utópicos, os anarquistas, os insubmissos, os zadistas, os okupas… juntos, nós conseguimos…
As crianças são impressionantes, já têm vários novos amigos… e pouco importa a língua, pouco importa o percurso… elas já se dão as mãos e partilham seus brinquedos…
Hoje nós choramos de alegria e recuperamos todas as nossas forças…
Nós venceremos… disso não há qualquer dúvida…”
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A porta da casa
amarela-se com folhas
pintadas de outono.
Júlio Parreira
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…