Aproxima-se mais uma vez a histórica data 1º de Maio e o contexto no qual esta se desdobrará é crítico para os explorados. A elite empresarial aliada ao Estado brasileiro promove um grande ataque coordenado contra os direitos dos trabalhadores, almejando concentrar ainda mais riqueza e, logicamente, precarizar ao limite as relações de trabalho.
De tal modo, os sindicatos (e outras entidades) pelegos, que sempre estiveram ao lado do Estado e do Capital, não promovem (ou não querem promover) resistência, mantendo-se praticamente na inércia. Quando muito, resmungam por migalhas que são incapazes de fazer frente às agressões capitalistas, situação que não poderia ser diferente ante a lógica de submissão na qual estão inseridos até o pescoço.
Lado outro, os anarquistas do território do Espírito Santo se insurgem contra esta lógica econômica e sindical perversa, vendida e contrarrevolucionária, que por sua essência é absolutamente ineficaz na defesa dos direitos dos explorados e ainda mais imprópria para a transformação social em bases libertárias.
Assim, propomos:
> GREVE GERAL INDEFINIDA
> RESISTÊNCIA EM TODOS OS ÂMBITOS: CASAS, ESCOLAS & LOCAIS DE TRABALHO
> PROMOÇÃO DA AUTOGESTÃO E AÇÃO DIRETA, APOIO MÚTUO PELA ANARQUIA
Ocorrerão atos nas seguintes regiões:
> Grande Vitória – panfletagem, conversações e colagens
> Região Sul – panfletagem, conversações e colagens
Assinam o presente: FOES, COLETIVO AUTOGESTÃO E INDIVIDUALIDADES LIBERTÁRIAS.
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agência de notícias anarquistas-ana
Pássaros em silêncio.
Noturna chave
tranca o dia.
Yeda Prates Bernis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!