Como morreu Durruti?
Quem controlava as matanças na retaguarda republicana?
Queriam os anarquistas roubar o Banco de Espanha?
Salvaram as Brigadas Internacionais a capital da República?
Este romance narra os acontecimentos ocorridos nos primeiros dias do cerco a Madrid, em novembro de 1936. Os personagens históricos misturam-se com os de ficção, muitos deles reais, e que nos transportam para aqueles dias em que Madrid e a República procuram sobreviver ao ataque das colunas africanas comandadas pelo general Franco. Dois dos principais protagonistas, Pedro Hernández e Isabel Cazorla, existiram e tiveram umas vivências muito parecidas às aqui retratadas. Narra-se a epopeia que sofreu Madrid e os seus habitantes, com toda a batalha militar e política que se estava travando na primeira capital do mundo a ser bombardeada massivamente por aviação. Nestas páginas conta-se o papel das milícias republicanas, com voluntários de toda a Espanha, na defesa da cidade; a chegada das Brigadas Internacionais em seu auxílio; também como os habituais magrebes combatem, matam e morrem. As mortes dos presos por parte das autoridades republicanas e a repressão após a vitória franquista aparecem com toda sua crueldade.
Além disso, nem tudo passou como contaram… até agora.
Pretérito Pluscuamperfecto – El Manzanares
Ed. del Autor, 4/2017.
256 págs.
12.00€
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Tradução > Joana Caetano
agência de notícias anarquistas-ana
Sombra atrás
sombra à frente
o poente
Marien Calixte
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!