Joan Puig Elias (Sallent 1898 – Porto Alegre 1972) foi antes de tudo um mestre. Afiliado à CNT desde muito jovem, se propôs levar adiante o projeto de Ferrer i Guardia: nos anos 20-30 dirigiu a Escuela Natura em Barcelona que se converteu em escola piloto entre as racionalistas.
Considerava que não há que educar só a razão mas também os sentimentos. Ao estalar a revolução em 1936 foi lhe atribuída a presidência do CENU (Consell de l’Escola Nova Unificada) e estendeu a pedagogia libertária a todas as escolas da Catalunha. Ocupou vários outros cargos durante a guerra e em 1939 se exilou na França e depois no Brasil onde continuou, enquanto foi possível, seu trabalho pedagógico e político.
Joan Puig Elías. Anarquismo, pedagogía y coherencia
Valeria Giacomoni
Editorial Descontrol
270 págs. Rústica 21×15 cm
ISBN 9788416553815
10.00€
agência de notícias anarquistas-ana
por uma só fresta
entra toda a vida
que o sol empresta
Alice Ruiz
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.