Um fotógrafo italiano retratou durante cinco anos os encontros de grupos de extrema-direita em cinco países
O fotógrafo italiano Paolo Marchetti documentou durante cinco anos a vida cotidiana e as atividades sociais dos grupos neonazis que crescem em cinco países europeus: Itália, Alemanha, Espanha, Hungria e Finlândia.
Batizou sua reportagem fotográfica como “Febre”, e assim o explicou: “São países bem diferentes mas em todos encontrei os mesmos sentimentos: ira e o medo que atua como um germe que vai contagiando a todos a seu redor. Como a febre”.
“Devemos recordar que o medo é um instrumento político. O medo camuflado em valores como o salvamento, ou o medo de ser invadido e a necessidade de nos defendermos, o medo como uma pré condição para a manipulação política. Estas são as considerações que devemos levar em conta antes de sermos infectados por esta febre”.
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Cresce a erva do tempo, devagar,
brota do chão
e me devora.
Thiago de Mello
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!