Organizações sociais e referentes em direitos humanos acompanharam a manifestação.
Milhares de pessoas reclamaram na Plaza de Mayo, nesta sexta-feira (11/08), a “aparição com vida” de Santiago Maldonado, desaparecido desde o primeiro de agosto após o desalojo realizado pela Gendarmeria de um protesto mapuche em Chubut.
O reclamo pela aparição de Maldonado, de 28 anos, oriundo da província de Buenos Aires e residente em El Bolsón, foi encabeçado por seus familiares e participaram organizações de direitos humanos, sociais, políticas, estudantis e gremiais.
As integrantes de “Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora” Nora Cortiñas e Taty Almeida, a presidenta de “Abuelas de Plaza de Mayo”, Estela Carlotto, o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, e o presidente do “Centro de Estudios Legales y Sociales”, Horacio Verbitsky, entre outros referentes de organismos de direitos humanos, encabeçaram o protesto no palco que se instalou no meio da praça.
Os referentes leram um documento no qual afirmaram que se tratou de uma “desaparição forçada” e responsabilizaram o Estado pelo fato, enquanto que o irmão do jovem, Sergio Maldonado, pediu “que apareça Santiago o antes possível. Santiago, te quero ver. Queremos Santiago com vida”.
Os manifestantes levantaram cartazes com a foto de Maldonado e entoaram cânticos exigindo sua “aparição com vida” e “castigo aos culpados”.
Sergio Maldonado, irmão do jovem que permanece desaparecido, advertiu que a busca “é uma vergonha” e afirmou que o Governo está “ocultando” o tema.
Fonte: agências de notícias
Tradução > Sol de Abril
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agência de notícias anarquistas-ana
Árvore sem folha
em invernos rigorosos
parece que hiberna.
Leila Míccolis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!