Como células de ação acreditamos que é necessário a distribuição de propaganda nas cidades, povoados, florestas, enfim, onde nos encontremos. Neste caso falamos de propaganda contra quem explora a Terra, propaganda contra a devastação, essa que arrasta consigo o monocultivo de eucalipto e pinus. Secamos a terra ou a exploramos? NENHUMA DAS ANTERIORES! Nós nos posicionamos desde a defesa das florestas nativas e contra os usurpadores.
Por outro lado, os açougueiros assassinos continuam com suas mãos inescrupulosas cortando os animais em seus matadouros e distribuindo a carne para diferentes frigoríficos em todo o mundo. Um matadouro é o mesmo que uma indústria gigantesca de venda de carne. São nossos inimigos, não temos nenhum respeito por esses seres repugnantes, e afirmamos que os animais não estão sós.
Concluindo, como células da Frente de Libertação da Terra e da Frente de Libertação Animal realizamos as seguintes ações diretas no dia 31 de julho de 2017:
– CARTAZES EM FLORESTAS NATIVAS EM DEFESA DA TERRA E CONTRA A EXPLORAÇÃO DA MESMA, TAMBÉM CONTRA CAÇADORES.
– BOMBA DE SOM NO CAMINHÃO DA EMPRESA FLORESTAL ARAUCO.
– BOMBA DE SOM EM FRENTE AO PRINCIPAL ACESSO DE UM MATADOURO E OUTRA SIMILAR EM SEU ACESSO TRASEIRO.
Fora os viadutos e estradas!
Não ao plano IIRSA!
Ação pelos animais e pela Terra!
Frente de Libertação da Terra – FLT
Frente de Libertação Animal – FLA
Tradução > KaliMar
agência de notícias anarquistas-ana
lavrando o campo
a nuvem imóvel
se foi
Buson
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!