Por Diego Fernández G.
Partilho o primeiro episódio de “As Flores do Mal” – rádio pasquim de educação e anarquismo”, que foi lançado na quarta-feira (16/08) pela Rádio Prazeres de Valparaíso. Terá uma regularidade semanal de 1 hora, entrando no ar às quartas-feiras, a partir das 21h30.
> Link do primeiro episódio: archive.org/details/LasFloresDelMalEpisodio1
> Site: educacionyanarquismo.blogspot.com
Podes escrever para radioplaceresfm@gmail.com especificando no “assunto” que a mensagem é endereçada para a equipe das “Flores do Mal”.
Fica livremente disponível para aqueles que desejam usar o material, editá-lo e divulgá-lo. O conhecimento é gratuito, por isso é compartilhado e reproduzido desta forma.
A p r e s e n t a ç ã o
O seu primeiro impulso nasceu na minha experiência como professor de educação pública numa escola secundária na região de Valparaíso, Chile. O segundo impulso se concreta com uma viagem onde estava coletando histórias e experiências relacionadas à aprendizagem e publicadas em educacionyanarquismo.blogspot.com.
O terceiro impulso desta experiência, embora em segunda temporada, nasce da certeza de que é impossível falar de educação de uma única pessoa: falamos de educação coletiva, e se não conhecemos essas experiências, e o que sente cada um de seus participantes… então não nos serve. A educação não é somente pensamento (frequentemente nós não realizamos sequer o exercício pedagógico meta-cognitivo) acima de tudo se sente. Falaremos, portanto, de como sentimos a educação, e desse sentimento de como realizamos essas emoções em uma ou certas práticas determinadas.
As Flores do Mal nascem e são mantidas como um impulso de um professor para permanecer vivo no tédio gerado por esta sociedade e este sistema, é como uma garrafa no mar, a nota lateral, o café no meio do trabalho, é a porta de trás para respirar um pouco de ar e fugir do veneno cotidiano.
As Flores do Mal atualmente funcionam como o aprendizado que não é curado colocando curativos nas feridas, pois todo o rebanho tem que lambê-las para curar. É por esta razão que também funciona como ilha pirata para uma equipe invisível e sem bandeira, que se identifica no caminho e pode ir e voltar sempre que quiser, por isso também são uma boa vinda para conspirar, para construir uma ou muitas guaridas, tendo a certeza de que estamos em todos os lugares.
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
Chuva de outono
A caminho da escola
Barulho gostoso
Alana dos Anjos – 08 anos
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!