O jovem Santiago Maldonado, portador e cultivador da ética dos solidários se transformou de modo involuntário em um símbolo.
De fato, seguramente com sua nobreza libertária acompanhando a luta dos oprimidos contra o voraz capitalismo não buscou transcendência, senão pôr em ação valores que nesta época sombria de alpinistas da pirâmide do poder, de impostores e impunes perturba a esses seres insensíveis, vaidosos, soberbos e mesquinos.
O jovem Santiago Maldonado não é das pessoas que fazem cálculos eleitorais e demagógicos para entrincheirar-se em uma poltrona legislativa ou ministerial. Pelo contrário, aspira a uma sociedade não aviltada pelo dinheiro e a posse de bens, baseada no apoio mútuo.
O jovem Santiago Maldonado tem que aparecer vivo, são e salvo. Esta é uma exigência inadiável que não poderão silenciar. É um clamor que se expande pelo mundo.
Há 90 anos o Estado executou Sacco e Vanzetti. Homens íntegros, solidários tal como Santiago Maldonado.
Carlos A. Solero
Rosário, sábado, 26 de agosto de 2017
Tradução > Sol de Abril
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