No último dia 23 de agosto, a plataforma estadunidense de compartilhamento de vídeos, YouTube, encerrou a conta da YPG (Unidades de Proteção Popular) por violação das suas diretrizes.O site não informou nenhuma razão específica para o que considerou violação das suas regras e regulamentos, apenas enviou uma mensagem comunicando a suspensão ao administrador da conta.
Tal ação não é apenas um ataque à liberdade de expressão, como também à YPG e à sua luta pela democracia no norte da Síria. Também desfere um golpe na luta da YPG contra o ISIS (Estado Islâmico), tanto no solo, em Raqqa, quanto nas redes sociais.
A YPG não fez o upload de nenhum tipo de conteúdo explícito ou vídeos de combate. Foca-se, todavia, no resgate de civis e na heroica batalha travada por seus combatentes, os da SDF (Forças Democráticas Sírias) e as da YPJ (Unidades de Proteção das Mulheres).
Enquanto isso, o YouTube continua permitindo que os terroristas do ISIS façam o upload de suas atrocidades e propaganda em suas contas. Além disso, as barbaridades cometidas pelo exército turco e seus afiliados também são livremente veiculadas no site estadunidense.
A assessoria de imprensa da YPG acredita que o ataque seja uma decisão política e parta de um esforço maciço de certos grupos para limitar o seu sucesso contra reacionários e fascistas.
A YPG, através de seu longo combate contra o ISIS, está lutando pela liberdade e segurança para os habitantes de todo o mundo. O encerramento da conta por parte do YouTube é um ataque direto à esta luta.
Tradução > VizualWatcher
agência de notícias anarquistas-ana
no relâmpago
movem-se as vozes
do firmamento
Paladino
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…