Local: Ateneu Anarquista de Constitución
Endereço: Avenida Brasil 1551, bairro Constitución, Buenos Aires
Data e hora: Sábado, 21 de outubro de 2017 – desde 14h até 18h
Os tempos que correm nos trazem ares contaminados de repressão. O avanço dos métodos repressivos do Estado são perceptíveis com um simples olhar. O desaparecimento de nosso companheiro Santiago Maldonado, a repressão e a usurpação de terras do povo mapuche são claros exemplos da ação terrorista pelas mãos do Estado genocida funcional aos grandes capitais.
Ante a ausência de nosso companheiro (sequestrado pela Gendarmeria em 1º de agosto), a resposta anarquista deve ser a rebelião!
A jornada de reflexão propõe uma instância de diálogo entre companheiros e companheiras para desenvolver coletivamente o rumo e rol do anarquismo no contexto que nos cabe viver. Ademais, encorajamos a que dita jornada seja um vínculo para gerar laços fraternos e tomarmos conhecimento sobre as diferentes iniciativas e situações nas distintas regiões.
Se o Estado avança, o anarquismo resiste!
“Os tempos de dispersão terminaram”: ainda que a bandeira soe impositiva, quem hoje pensa em abordar um rol ativo ante o desaparecimento de Santiago, a lançar como um grito de necessidade, incentivando assim a organização, o apoio mútuo e a ação sem intermediários, valores éticos que propiciem o ideal que nos irmana.
“Não confundamos o amor e o ódio… o ódio o reivindico para meu inimigo. Com meu inimigo combato. Com meus companheiros e companheiras falo, discuto, amo. Entre nós temos que querer-nos e não confundirmos. A bronca é para os autores de nosso ressentimento” – Sergio “Urubú” Terensi
FB: https://www.facebook.com/events/1473899856026693/
Conteúdo relacionado:
agência de notícias anarquistas-ana
sombras pelo muro:
a borboleta passa
seguindo a anciã…
Rosa Clement
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.