Ao fim do século XVII, Mission, um cavalheiro provençal passou à pirataria, e Carraccioli, um padre que abjurou em direção às ideias revolucionárias, fundaram ao norte de Madagascar uma república igualitária com o nome de Libertalia.
Efêmera, mítica, nascida do imaginário fértil de Daniel Defoe, a utopia pirata provavelmente jamais existiu. Entretanto, na era do rei-dinheiro, da segurança triunfante, do liberalismo e dos egoísmos generalizados, alguns recusam a submeter-se ao “fim da história”, à injustiça, ao círculo vicioso da moderação e da resignação.
Porque hoje mais que ontem, “aqueles que vivem são aqueles que lutam”, as edições Libertalia se dão por objetivo armar os espíritos e prepará-los aos amanhãs solidários e libertários.
Tremei poderosos, não nos dividiremos!
> Documentário “Libertalia, 10 anos de edição crítica”:
https://www.youtube.com/watch?v=aVUIfIkvQWI
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https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2011/12/12/franca-lancamento-pedagogia-e-revolucao/
agência de notícias anarquistas-ana
É tarde, escurece,
a lua se esforça
mas logo aparece.
Pedro Mutti
Obrigada por compartilhar! Tmj!
opa, vacilo, vamos corrigir... :^)
compas, ollas populares se referem a panelas populares, e não a ondas populares, é o termo usado pra quando se…
Nossas armas, são letras! Gratidão liberto!
boa reflexão do que sempre fizemos no passado e devemos, urgentemente, voltar a fazer!