Autores: Corsino Vela, Santiago López Petit, Tomás Ibáñez, Miguel Amorós, Francisco Madrid.
Este volume coletivo apresenta, com uma panorâmica ampla, visões diferentes e inéditas do chamado “conflito catalão”. São colaborações feitas desde dentro e todas elas nos ajudam sem dúvida a compreender o que aconteceu (e o que está acontecendo) nesta parte do mundo.
A luta por uma mudança de dependência mais que por uma independência, o conflito entre elites, a fé irracional na ideia de nação, as questões econômicas, a participação nas mobilizações de determinados coletivos anarquistas ou a mercantilização da língua são algumas das espinhosas questões que se abordam nestas páginas.
Estes textos buscam não só atiçar o debate entre aqueles que vivem na Catalunha — à margem de que tenham participado ou não nas mobilizações — mas servir a todos aqueles que — além da Catalunha — queiram entender o que está ocorrendo.
A maioria das informações aqui expostas não se tem visto refletidas nos meios de comunicação. Tampouco os enfoques com os que os fatos são abordados. E aí radica o valor deste livro (ademais da importância documental dos próprios textos, escritos no calor): oferece os pontos de vista sobre o chamado “conflito catalão” de uma corrente de pensamento que segue viva ainda que queiram invisibilizá-la.
Os autores deste livro vivem (ou tem vivido) em Barcelona. Todos eles estão há décadas impulsionando o pensamento crítico e participando em diferentes grupos e espaços antiautoritários.
No le deseo un estado a nadie
Logroño, março 2018
ISBN 978-84-17386-01-6
208 págs., 14.5×21 cms.
Preço: 15,70€
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Tarde de outono
Perseguindo folhas ao vento
O gato dançarino
Camila Jabur
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...