As convulsões sociais no Rio de Janeiro, em novembro de 1918, tanto indicam o germinar das ideias libertárias entre os veículos de imprensa operária quanto consumam a colheita do que fora semeado pelos “núcleos específicos anarquistas” junto aos organismos de classe fluminenses.
Ao celebrar o centenário da “Insurreição Anarquista de 1918”, o presente dossiê visa reunir pesquisadores dedicados à compreensão das experiências que fizeram florescer tal “planta exótica”, alcunha que essa parcela do pensamento político e social recebeu dos seus detratores àquela altura.
Para tanto, serão bem-vindos artigos que se debrucem sobre as diferentes táticas de ação organizadas pelos anarquistas nos últimos cem anos da história brasileira, com vistas a uma reflexão sobre o alcance da semeadura do pensamento ácrata em nosso “solo tropical”.
As submissões devem ser realizadas emhttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/index, de acordo com as diretrizes para autores e as condições para submissão. O prazo máximo é 30 de setembro de 2018. O dossiê será publicado em novembro deste ano!
Rogério de Castro
Doutor em Educação UERJ-RJ
(Organizador)
agência de notícias anarquistas-ana
Canta o bem-te-vi
no galho da goiabeira:
mesma saudação!
Ronaldo Bomfim
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.