O Festival Internacional de Teatro Anarquista de Montreal (FITAM) volta para sua 13ª edição, nos dias 22 e 23 de maio de 2018, às 19h30, na Sala Rossa.
O FITAM é o único festival no mundo consagrado ao teatro anarquista. Inserido no mês da Anarquia de Montreal, o FITAM oferece uma tribuna a trupes e artistas com objetivos radicais. Depois de ter recebido o Living Theatre (2009), Pol Pelletier (2011) e o Bread and Puppet (2014), nós temos este ano a honra de apresentar sete companhias provenientes da França, Estados Unidos e Montreal.
Ingressos antecipados disponíveis online no site da Sala Rossa (lasalarossa.com), 11$ cada noite ou 20$ pacote especial das duas noites. Ingressos no local: 13$. Para todos os públicos.
A 13ª edição do FITAM reúne peças originais com, entre outras, uma adaptação de “Esperando Godot”, que põe em cena duas mulheres negras nos papéis de Didi e Gogo; a história de uma pastora inspirada nas cartas de três prisioneiros dissidentes; Tought Experiment Productions vem mais um ano com uma peça com pedal Wah Wah, frequências de rádio e o poder do indivíduo nos canais de comunicação da grande mídia; uma peça com marionetes sobre a violenta gentrificação e seus efeitos sobre as populações marginalizadas; e a história inspiradora de seis mulheres anarquistas que resistiram ao fascismo entre 1920 e hoje.
> Terça-feira, 22 de maio | 19h30
• Pisser dans l’herbe…, Théâtre du Sable (França)
• Chansons anarchistes, Gwenael Kivijer (França)
• Trashlaga Puppet Crew, Trashlaga Puppet Crew (Montreal)
• No way! No way! (parte I), Trees that Talk (Montreal)
> Quarta-feira, 23 de maio | 19h30
• Didi and Gogo, MC Theatre Troupe (EUA)
• Chansons anarchistes, Gwenael Kivijer (França)
• The Wah-Wah Pedal, Thought Experiment Productions (Montreal)
• Darwin avait raison, Dire, encore (Montreal)
• No way! No way! (parte II), Trees that Talk (Montreal)
> Mais infos: festivaltheatreanarchiste@yahoo.ca | www.anarchistetheatrefestival.com
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!