Quais podem ser as experiências realizadas no Curdistão sírio por movimentos revolucionários de outros continentes? E quais são seus limites e as críticas que podemos fazer a eles? Um livro condensa quatro anos de ações e reflexão libertária.
O movimento revolucionário curdo, depois de haver rachado as colunas do Estado Islâmico na Síria, sofreu um revés em Afrin, frente às tropas de ocupação turcas e suas auxiliares islamitas.
Se trata de um revés militar, não um revés político.
Por que o projeto de sociedade da esquerda curda no Oriente Médio continua como uma referência: uma “confederação democrática” com acentos claramente autogestionários, em ruptura com o jacobinismo e o Estado-nação, por igualdade entre mulheres e homens, pela invenção de uma economia social e ecológica.
Quais podem ser as experiências realizadas no Curdistão sírio por movimentos revolucionários de outros continentes? E quais são seus limites e as críticas que podemos fazer a eles?
Essas são questões abordadas nesse livro, trazendo à luz uma compilação de artigos publicados principalmente na [revista] Alternative Libertaire ou no blog “Curdistão-Autogestão-Revolução (kurdistan-autogestion-revolution.com)”. São fruto de análises, entrevistas realizadas com camaradas curdos exilados na França, testemunhos de militantes da AL que foram ao Curdistão para observar ou para combater.
• Collectif, Kurdistan Autogestion Révolution, ed. Alternative libertaire, 2018, 196 páginas + 18 páginas de mapas e de fotos. 9 euros.
boutique.alternativelibertaire.org
agência de notícias anarquistas-ana
sussurro um ruído
(farfalhar de qualquer folha
ao pé de um ouvido)
Bith
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!