A Federação Anarco-Sindicalista de Bangladesh (BASF) organizou um ato (passeata, comício e debates) na manhã desta terça-feira (01/05) para marcar o Primeiro de Maio, o evento contou com a participação de outras organizações afiliadas. A manifestação aconteceu em Sylhet, nas áreas de plantação de chá. Um grande número de mulheres trabalhadoras, homens e jovens, participaram com entusiasmo. Falaram no debate Moni Sankar Das, Ranjit Das, Jugal Das, Srikant Das, Amulya Das, Ananda Das, Anjan Das, Sanjeev Karmi, Nishi Das, Janoni Das, Bobby Das e Shunita Das. Fundador e secretário da BASF, o advogado AKM Shihab teve papel como facilitador do evento.
AKM Shihab fez um discurso de boas-vindas no início do encontro. Ele disse, entre coisas: “A nova base anarquista é a união de trabalhadores e o método de ação é a luta trabalhista”; “O sindicato não é apenas uma ferramenta para lutar, pode ser a estrutura para a sociedade futura”; “Socialistas usaram os sindicatos da classe trabalhadora por muito tempo, como trampolim, para ocupar o poder de Estado, mas não deram certo”; Marx e seus seguidores também não vêem outro papel para os sindicatos”; “Somos contrárixs a este princípio”; “O objetivo de nossa luta não é conquistar qualquer poder, queremos todxs nos livrar do autoritarismo. Não apenas queremos acabar com a exploração, mas abolir os dominantes. Acreditamos que nenhum ser humano pode se tornar senhor de outro. As pessoas não podem dominar outros seres humanos. O povo irá coletivamente governar a si mesmo por meio de ações criativas entre si“.
As pessoas presentes também falaram e expressaram sua homenagem aos mártires de Chicago. Estimularam o fortalecimento do trabalho de organização e federação sob a luz dos ideais do anarco-sindicalismo e do respeito a auto-iniciativas como forma de obter direitos iguais para todo o povo trabalhador, incluindo todos os tipos de trabalhadorxs, especialmente da produção de chá, borracha, construção, transporte, etc.
Tradução > Imprensa Marginal
agência de notícias anarquistas-ana
Nesta noite
ninguém pode deitar-se:
lua cheia.
Bashô
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!