Veronika Nikoulchina, Olga Pakhtoussova, Piotr Verzilov e Olga Kouratcheva, ativistas das Pussy Riot que invadiram o campo da final da Copa do Mundo de 2018, no último domingo (15/07), foram condenadas nesta segunda-feira (16/07), por um tribunal de Moscou, a 15 dias de prisão em uma “penitenciária especial” e três anos sem poder participar de eventos esportivos.
As ativistas foram consideradas culpadas de “violar grosseiramente as regras do comportamento dos torcedores” e condenadas à pena máxima. A justiça russa decidiu acusá-las apenas de forma administrativa, e não criminalmente, para impedir que se tornassem símbolos ou mártires de campanhas similares.
As quatro manifestantes das Pussy Riot que invadiram a final da Copa estavam vestidas como policiais, em um ato para criticar a repressão política na Rússia, a favor da liberdade de expressão e contra a Fifa, por se aliar a regimes repressores.
Fonte: agências de notícias
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Caem no telhado
gotas de chuva ritmadas:
fresca batucada.
Ronaldo Bomfim
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…